A criatividade é uma capacidade natural presente em todos os seres humanos, embora em algumas pessoas possa ser mais desenvolvida do que em outras.

Desde o nascimento, possuímos a habilidade inata de criar, inventar e modificar nosso entorno como uma ferramenta para garantir nossa sobrevivência e melhorar nossa qualidade de vida ao longo de nossa jornada neste mundo.

É amplamente reconhecido que essa característica criativa pode ser cultivada desde a infância, com o apoio dos pais, da família e da escola, estimulando as mentes jovens a explorar, questionar e experimentar, promovendo assim um desenvolvimento saudável e enriquecedor.

criatividade na infância

Muitos pais, sem perceber, acabam por negligenciar a importância de estimular a criatividade na infância de seus filhos, o que pode resultar na atrofia dessa habilidade crucial de produzir e transformar seu ambiente e objetos ao seu redor.

No entanto, é fundamental compreender que a criatividade na infância vai além da simples capacidade de criar ou inventar coisas.

Ela abrange uma ampla gama de habilidades, desde lidar com desafios complexos, desenvolver uma comunicação eficaz, demonstrar persuasão e coragem, até utilizar todas essas ferramentas para crescer e prosperar.

Ser criativo não se resume apenas a ser capaz de criar algo ou inventar coisas.

criatividade na infância

Portanto, procuremos não podar o senso criativo de nossas crianças com palavras e ações desestimulantes.

Vamos tentar descobrir e incentivar esse senso de criatividade nelas, não forçando para que elas, as crianças, se encaixem no que queremos para elas.

Ao invés disso é melhor adaptar o ambiente ao que ela quer para ela, oferecendo os recursos que forem possíveis de oferecer e elogiando sempre.

Este belo curta-metragem mostra como tiramos a criatividade das crianças e nos faz pensar.

É uma produção de animação co-dirigida por Rafa Cano Méndez e dirigida por Daniel Martínez Lara, que ganhou o Prêmio Goya de Melhor Curta-Metragem de Animação.

Dê uma olhada porque cada minuto vale a pena.

Fonte :Pensar Contemporâneo






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